Este enfoque tem por objetivo problematizar os aspectos psicossociais do tratamento de reposição do hormônio do crescimento (GH) de forma a avaliar a extensão de sua validade. Um dos traumas mais significativos para crianças, juvenil, adolescente e mesmo adulto, está justamente ligado à deficiência estatural, pois tais fatores são perpétuos quando não corrigidos a tempo e à hora. Se fizermos um paralelo entre a facilidade atual de aquisição desse tratamento e a sua necessidade. Foi observado que essa última está diretamente envolvida com a existência de um padrão socialmente valorizado e discriminante quanto ao fenótipo da pessoa, mesmo quando os pacientes são saudáveis. Pessoas de estatura abaixo da considerada ideal, mesmo sem nenhuma deficiência, buscam tratamento como esse. Hormônio importante que promove o crescimento e a qualidade de vida sem causar danos secundários quando bem aplicado, e em pacientes com indicação precisa. Por medo de sofrerem algum estigma no futuro os pais serão cobrados dos filhos, os motivos que não induziram os mesmos a se submeterem a uma compensação estatural, perfeitamente factível e sem riscos significativos, e podem estar certos que não serão perdoados durante suas vidas. Com isso, há uma maior incidência de expectativa e frustração dos indivíduos em relação à sua própria altura e ao tratamento, o qual nem sempre resulta no esperado. Infelizmente é muito difícil compreender o moto que levam pessoas desde a fase infantil até a fase adulta utilizarem de expedientes jocosos ao se referirem aos seus pares, simplesmente por não apresentarem as características biotípicas próximas as suas. Este fato leva ao comprometimento biopsicossocial alarmante, e em diversos estudos tem se observado que tal situação pode levar ao suicídio. Isto não é exagero, é um fato, portanto quando observar que um de seus filhos não está apresentando um desenvolvimento adequado em se considerando pessoas médias da raça humana, não vacile, tome todas as providências que estiverem ao seu alcance e evite um desastre possível e anunciado, por deficiência de hormônios, como por exemplo, o hormônio de crescimento HGH, somatotrofina, ou outras substância reversível, pois o bullying em qualquer fase da vida é deprimente, e se vier de crianças em idade escolar é cruel.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. O déficit de crescimento ou aumento de peso, ou sobrepeso leva ao bullying na fase infantil sério em pessoas com problemas...
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2. Devido as meninas term menor estatura que meninos na fase de puberdade, são mais frequentemente massacrada com brincadeiras desgradaveis...
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3. Os meninos com deficiência de hormônio de crescimento, são tidos como menos inteligentes e não são considerados alfa...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista, medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil. Gil Magdalena. © Ciências & Cognição 2004; Vol. 02: 50-60.
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